Sachê Proteína de Ervilha Isolada 30g Natural

Ninguém duvida: existe uma relação direta entre nutrição, saúde e bem-estar físico e mental do indivíduo! A alimentação saudável é aquela que oferece ao corpo os nutrientes necessários para o seu bom funcionamento, um aporte adequado de macronutrientes (proteínas, gorduras e carboidratos) e micronutrientes (vitaminas e minerais), permitindo que se tenha uma saúde equilibrada e uma boa qualidade de vida. Na alimentação, a recomendação do consumo proteico diário é individual, devendo-se considerar a idade, peso e nível de atividade física. O consumo de diferentes fontes de proteínas, responsáveis pela construção e reparação de tecidos, tem diversos efeitos saudáveis, bem definidos na literatura. As proteínas vegetais inseridas na dieta são uma ótima opção para quem não consome as de origem animal e/ou queiram variar as ofertas desse nutriente. Proporcionam benefícios à saúde, além dos nutrientes essenciais característicos da espécie e podem contribuir consideravelmente para a ingestão proteica total da população, uma vez que representam as fontes de menor custo e ótima aceitação.

A relação entre os fatores nutricionais e o desenvolvimento muscular esquelético é de extrema valia uma vez que, os macronutrientes e micronutrientes desempenham funções energéticas, estruturais e regenerativas. Junto com a dieta adequada, no processo de um esforço muscular aumentado, como na musculação, ocorre uma resposta do corpo, em que fibras do tecido muscular aumentam de volume. Para que isso ocorra, é necessário haver uma transposição da barreira energética conhecida como Potencial de Ativação, ou seja, com esse rompimento, são realizadas ações de síntese e degradação do próprio tecido para modificar as ligações existentes e transformá-las em outras novas. É bem estabelecido que a deformação mecânica das fibras musculares causada pelo treinamento de força é capaz de estimular a via de sinalização da mTOR, classicamente conhecida por regular a síntese proteica muscular. Os aminoácidos de cadeia ramificada (ACR), como por exemplo, leucina, valina e isoleucina, desempenham papel importante na ativação da sinalização da síntese proteica muscular, especialmente a leucina. Quando se tem hábitos alimentares saudáveis, e com dosagens de macronutrientes balanceadas, favorecemos o desenvolvimento esquelético, principalmente pelo fornecimento dos aminoácidos essenciais.

É importante ressaltar que, a adequação da dieta para atingir as recomendações nutricionais a partir de fontes vegetais é individual, tanto em quantidade quanto na qualidade, para evitar a deficiência de nutrientes. Atualmente, existe a facilidade da aquisição e ingestão de proteínas vegetais com a comercialização de múltiplos isolados e concentrados de proteínas à base de plantas, como da ervilha, soja e arroz. A ervilha é uma leguminosa retirada de vagens da espécie Pisum sativum de origem europeia, que oferece vários benefícios à saúde, uma vez que apresenta níveis de proteína bruta ao redor de 20-25%, carboidratos complexos e sais minerais (cálcio, magnésio, fósforo, potássio e zinco), além de ser fonte de vitamina C. Em específico, a proteína encontrada na ervilha pode ser isolada no processo de produção do suplemento proteico.

A apreciação da proteína vegetal tende a aumentar conforme os consumidores têm a chance de conhecer mais sobre seus benefícios nutricionais. Suplementos proteicos à base de vegetais estão crescendo em popularidade em diversas comunidades. Nos últimos anos, a adesão a alimentação à base de vegetais tem aumentado, seja por filosofia de vida, defesa dos animais, foco na saúde, sustentabilidade, religião, entre outros motivos. No Brasil, uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), em abril de 2018, indicou que 14% da população é declarada vegetariana o que, indica um crescimento positivo em relação à última pesquisa feita nessa área em 2012 que mostrava apenas 8% dos brasileiros como adeptos dessa prática. Além disso, o estudo encomendado pela Sociedade Brasileira de Vegetarianismo, demonstra um interesse maior dos consumidores pelos produtos vegetarianos veiculados, por motivos de saúde, de ética e de sustentabilidade.